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A SEGUNDA MORTE DE HERBERTO HELDER - MARCELO ARIEL

Ano passado encontrei Marcelo Ariel na Casa das Rosas, eu havia enviado um exemplar artesanal do meu livro - Cigarras no Apocalipse - onde publiquei um poema nosso "A esfinge na névoa". Marcelo disse que mandaria um livro para o projeto - 21 gramas. Nove meses depois nasce esta raridade composta por 2 poemas: Canto 1 e Canto 2, com apresentação do poeta Cláudio Willer e a tessitura de Bárbara Lia. mais detalhes barbaralia@gmail.com *** Dois pequenos fragmentos do belo texto de Cláudio Willer para A SEGUNDA MORTE DE HERBERTO HELDER: "Marcelo Ariel é dos mais inventivos e intelectualmente estimulantes dentre os novos poetas brasileiros. Ainda será feita a interpretação de maior fôlego que sua obra merece. Mas, desde já, cabe observar que, desde Tratado dos anjos afogados, esse “poeta de Cubatão”, “poeta do mangue”, como já foi chamado, mantendo-se fiel à origem, ao mesmo tempo comprova que a criação poética é encontro do particular e do geral; do regional e do unive

21 gramas

POESIA - títulos dos livros de Bárbara Lia, confeccionados de forma artesanal: À sombra de um rio Adamare Barco de Lia no Rio de Cora Chá para as borboletas Cigarras no Apocalipse Noon Nebulosas no quintal Nyx Nua O rasurado azul de Paris O sorriso de Leonardo Para Camille com uma flor de pedra Réquiem Uma lua em teu ventre *** 

Em homenagem a Assaí - Ouro Branco de Algodão Antigo

Para Camille, com uma flor de pedra Bárbara Lia /2010 Assaí - Aurora de Algodão - Nasci em uma cidade conhecida pelo Ouro Branco, velhos tempos quando cultivavam algodão e eu ouvia meus familiares comentando sobre Assaí. Teci livros brancos. A delicadeza da flor desenhada pela Ane Fiúza se perde no branco. O branco fio e a branca página que hipnotiza e assusta quem escreve. Inverno branco que se anuncia em auroras de algodão, livros brancos feitos à mão.